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Cena do musical infantil "Agora É Tempo", com
Felipe Antello, Giselle Tigre, Fábio Campos e Luciana Oliveira.
Crédito: Andre Rocha / ZBR
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Após um ano atuando na novela “Amor e Revolução”, a atriz e cantora Giselle Tigre, autora e protagonista da peça, retoma o projeto que idealizou para recuperar a tradição do Pastoril de sua infância, em Pernambuco.
"A criançada vem abaixo com as trapalhadas do trio e a doce trilha sonora, inspirada por tradições que atriz, nascida no recife, conheceu na infância". Veja Rio - Veja Recomenda.
"A criançada vem abaixo com as trapalhadas do trio e a doce trilha sonora, inspirada por tradições que atriz, nascida no recife, conheceu na infância". Veja Rio - Veja Recomenda.
O espetáculo, livre e gratuito, será realizado no Teatro Municipal do Galpão Cultural nesta quinta-feira, 22/12, às 19h.
Após as apresentações a protagonista e autora do espetáculo, a cantora e atriz Giselle Tigre, fará bate-papo com a plateia contando detalhes de sua primeira experiência como autora teatral.
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| Foto: Adrea Rocha |
SOBRE A PEÇA
Ao engravidar da pequena Maria, hoje com 4 anos, a atriz e cantora Giselle Tigre sentiu necessidade de produzir algo que traduzisse a beleza da maternidade. O amor por sua filha e as carinhosas lembranças da relação mantida com sua mãe, já falecida, a impulsionaram a voltar a Pernambuco, sua terra natal. Foi então que percebeu o potencial dramatúrgico das canções do Pastoril - manifestação popular de origem ibérica trazida para o Brasil nos tempos da colonização - que animava suas brincadeiras de criança.
Com seu olhar apaixonado, buscou os personagens e temas que seriam costurados em sua narrativa. Por fim, elegeu as 12 canções folclóricas que servem de fio condutor para o musical infantil “Agora é tempo”.
“Este é um projeto extremamente pessoal, que venho cuidando com muito carinho ao longo dos últimos três anos. É fruto deste desejo intenso em homenagear o amor entre mães e filhos, a riqueza cultural de Pernambuco, berço da minha origem, e a própria música, uma grande paixão”, conta.
A figura maternal de Nossa Senhora e o festejo do nascimento do menino Jesus, marcantes nas letras do Pastoril, são retratados na peça não como referências explicitamente religiosas, mas como representação do amor e da origem da vida de forma lúdica e universal. A autora resgata ainda duas importantes referências do folclore pernambucano: o Caboclo de Lança, ícone cultural da região, e a Alaússa, personagem zombeteiro presente nos carnavais regionais.
Em cena, a atriz, cantora e autora estará acompanhada dos músicos e atores Felipe Antello, Pedro Pamplona, Waleska Arêas, Luciana de Oliveira e Fábio Campos, que assina ainda a direção musical. A direção do espetáculo será de Marcelo Alonso Neves, que estreia no posto após longa jornada como diretor musical de trabalhos como “A Caolha” e “Meu Caro Amigo” e “As Conchambranças de Quaderna”, com o qual venceu o Prêmio Shell.
SINOPSESem notícias do paradeiro de sua mãe cigana, uma camponesa recebe a notícia de que é chegada a hora de descobrir a verdade sobre a sua origem. Quando criança, sua mãe lhe entregou um baú que só agora pode ser aberto. A camponesa recebe a missão de comparecer ao nascimento de um menino. Inicia-se a jornada repleta de aventuras e revelações. Censura: Livre
SOBRE GISELLE TIGRE
Nascida em Recife, a atriz e cantora Giselle Tigre iniciou sua incursão pelas artes cênicas no grupo de Teatro de Amadores de Pernambuco em 1987. Em 2000, cursava o quinto período de Jornalismo quando recebeu o convite para integrar a série “Malhação”. Lançou o CD “Mais Além”, com músicas de compositores nordestinos. Participou dos programas “A Turma do Didi” e “Zorra Total” e da novela “Caminho das Índias”. Na Rede Record, atuou na novela “A Lei e o Crime”. No SBT fez “Amor e Revolução”.
Ao engravidar da pequena Maria, hoje com 4 anos, a atriz e cantora Giselle Tigre sentiu necessidade de produzir algo que traduzisse a beleza da maternidade. O amor por sua filha e as carinhosas lembranças da relação mantida com sua mãe, já falecida, a impulsionaram a voltar a Pernambuco, sua terra natal. Foi então que percebeu o potencial dramatúrgico das canções do Pastoril - manifestação popular de origem ibérica trazida para o Brasil nos tempos da colonização - que animava suas brincadeiras de criança.
Com seu olhar apaixonado, buscou os personagens e temas que seriam costurados em sua narrativa. Por fim, elegeu as 12 canções folclóricas que servem de fio condutor para o musical infantil “Agora é tempo”.
“Este é um projeto extremamente pessoal, que venho cuidando com muito carinho ao longo dos últimos três anos. É fruto deste desejo intenso em homenagear o amor entre mães e filhos, a riqueza cultural de Pernambuco, berço da minha origem, e a própria música, uma grande paixão”, conta.
A figura maternal de Nossa Senhora e o festejo do nascimento do menino Jesus, marcantes nas letras do Pastoril, são retratados na peça não como referências explicitamente religiosas, mas como representação do amor e da origem da vida de forma lúdica e universal. A autora resgata ainda duas importantes referências do folclore pernambucano: o Caboclo de Lança, ícone cultural da região, e a Alaússa, personagem zombeteiro presente nos carnavais regionais.
Em cena, a atriz, cantora e autora estará acompanhada dos músicos e atores Felipe Antello, Pedro Pamplona, Waleska Arêas, Luciana de Oliveira e Fábio Campos, que assina ainda a direção musical. A direção do espetáculo será de Marcelo Alonso Neves, que estreia no posto após longa jornada como diretor musical de trabalhos como “A Caolha” e “Meu Caro Amigo” e “As Conchambranças de Quaderna”, com o qual venceu o Prêmio Shell.
SINOPSESem notícias do paradeiro de sua mãe cigana, uma camponesa recebe a notícia de que é chegada a hora de descobrir a verdade sobre a sua origem. Quando criança, sua mãe lhe entregou um baú que só agora pode ser aberto. A camponesa recebe a missão de comparecer ao nascimento de um menino. Inicia-se a jornada repleta de aventuras e revelações. Censura: Livre
SOBRE GISELLE TIGRE
Nascida em Recife, a atriz e cantora Giselle Tigre iniciou sua incursão pelas artes cênicas no grupo de Teatro de Amadores de Pernambuco em 1987. Em 2000, cursava o quinto período de Jornalismo quando recebeu o convite para integrar a série “Malhação”. Lançou o CD “Mais Além”, com músicas de compositores nordestinos. Participou dos programas “A Turma do Didi” e “Zorra Total” e da novela “Caminho das Índias”. Na Rede Record, atuou na novela “A Lei e o Crime”. No SBT fez “Amor e Revolução”.
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| Felipe Antello, Giselle Tigre e Fábio Campos. Crédito: Andre Rocha / ZBR |
FICHA TECNICA
Texto: Giselle Tigre e Gemmal
Direção: Marcelo Alonso Neves
Assistente de Direção: Luiz Antônio Fortes
Direção Musical: Fábio Campos
Elenco: Giselle Tigre, Maria Tigre, Felipe Antello, Marcelo Bruno, Pedro Pamplona, Waleska Arêas, Luciana de Oliveira e Fábio Campos
Iluminação: Djalma Amaral
Cenografia, design e ilustração: Gemmal
Figurino: Carol Rodriguez
Preparação Vocal: Paula Santoro
Preparação Corporal: Alessandra Lemos
Produção Executiva: Thábata Tubino
Direção de Produção: João Bernardo Caldeira
Coordenação Geral: Giselle Tigre
Produção: São Bernardo
Patrocínio e realização: Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, dentro do Programa Circuito Estadual das Artes
Texto: Giselle Tigre e Gemmal
Direção: Marcelo Alonso Neves
Assistente de Direção: Luiz Antônio Fortes
Direção Musical: Fábio Campos
Elenco: Giselle Tigre, Maria Tigre, Felipe Antello, Marcelo Bruno, Pedro Pamplona, Waleska Arêas, Luciana de Oliveira e Fábio Campos
Iluminação: Djalma Amaral
Cenografia, design e ilustração: Gemmal
Figurino: Carol Rodriguez
Preparação Vocal: Paula Santoro
Preparação Corporal: Alessandra Lemos
Produção Executiva: Thábata Tubino
Direção de Produção: João Bernardo Caldeira
Coordenação Geral: Giselle Tigre
Produção: São Bernardo
Patrocínio e realização: Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, dentro do Programa Circuito Estadual das Artes
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