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quarta-feira, 20 de março de 2013

Ciência, homossexualismo e endocrinologia

O embate entre deputados e grupos religiosos, alavancado pela escolha de um pastor acusado de crimes para ser presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, é um tema em alta em toda a mídia. Entretanto, ambos os lados parecem ignorar o aspecto científico do tema "homossexualidade  humana". O Portal Bom Jardim traz para o debate a terceira vertente: homossexualismo à luz de uma nova ciência: a Sexologia.

Em síntese, o trabalho afirma haver duas explicações principais para o homossexualismo: fenômenos psíquicos e fenômenos biológicos.

A primeira atribui o homossexualismo a fenômenos de natureza psíquica, adquiridos e acidentais. Desilusões amorosas, provocadas ou agravadas por defeitos de educação, tudo favorecido por ambientes escolares, onde há separação completa dos dois sexos, durante a fase crítica da puberdade, e, mais especialmente, nos casos de filhos muito acariciados pelas mães. O indivíduo, sofrendo interferência do meio em que vive, poderia adquirir comportamento homossexual.

A segunda explicação diz não haver homossexualismo na espécie humana. Discute até o nome dado, que ao invés de homossexualidade, seria "inversão sexual". Segundo essa corrente, não haveria indivíduos 100% heterossexuais nem 100% homossexuais. Todos estariam com um percentual de sexualidade entre 1 e 99% para um dos dois lados. Os bissexuais estariam nas imediações dos 50%. Mas percentuais de quê? Essa corrente atribui à influência dos hormônios (atuação de glândulas endócrinas) a definição da preferência sexual das pessoas.

Leia com detalhes o trabalho científico publicado  em 2010 na Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, clicando aqui. A linguagem do artigo, do autor Leonídio Ribeiro, é um pouco rebuscada e requer muita atenção.

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