Marisa Maia, da Secretaria de Cultura de Bom Jardim, interessou-se pelo trabalho dele e fez uma breve entrevista com o artista. Veja a seguir:
Marisa - Quando foi que você começou a desenhar?
Rafael - Como qualquer criança rabisco desde cedo, sempre gostei de desenhar, mas acabou que levei mesmo o jeito pra coisa, então não corri atrás de outra coisa, era desenhar e ponto. Sempre desenhei usando estilos de outros desenhistas, mas hoje tenho o meu próprio estilo.
Qual é a sua inspiração para a criação desse personagem?
Creio que minha inspiração vem da minha história de vida, onde eu queria algo e não podia ter, onde sonhava e era forçado a acordar; não que eu tenha sido uma criança mimada pelos pais, mas uma criança que foi separada pelo destino de sua família. Morei em orfanatos e abrigos, lugares em que aprendi que a vida é uma grande inspiração; tudo a minha volta me levou a pegar uma folha e uma caneta e começar a rabiscar. Hoje, quando desenho realizo meus sonhos de chegar longe. Patutos (personagem) é isso: querer chegar longe sem sair de uma folha, de ter uma vida e sonhos contados em um desenho.
Como vai sua vida hoje?
Tenho 18 anos, moro na zona rural de Nova Friburgo, moro desde pequeno na cidade friburguense. Até o final do ano passado, eu morava na Aldeia da Criança Alegre, em Salinas; lá morei desde os oito anos de idade. A instituição ajudou muito em minha vida, como ajuda mais uma vez neste evento, sendo meu patrocinador oficial.
Marisa - Quando foi que você começou a desenhar?
Rafael - Como qualquer criança rabisco desde cedo, sempre gostei de desenhar, mas acabou que levei mesmo o jeito pra coisa, então não corri atrás de outra coisa, era desenhar e ponto. Sempre desenhei usando estilos de outros desenhistas, mas hoje tenho o meu próprio estilo.
Qual é a sua inspiração para a criação desse personagem?
Creio que minha inspiração vem da minha história de vida, onde eu queria algo e não podia ter, onde sonhava e era forçado a acordar; não que eu tenha sido uma criança mimada pelos pais, mas uma criança que foi separada pelo destino de sua família. Morei em orfanatos e abrigos, lugares em que aprendi que a vida é uma grande inspiração; tudo a minha volta me levou a pegar uma folha e uma caneta e começar a rabiscar. Hoje, quando desenho realizo meus sonhos de chegar longe. Patutos (personagem) é isso: querer chegar longe sem sair de uma folha, de ter uma vida e sonhos contados em um desenho.
Como vai sua vida hoje?
Tenho 18 anos, moro na zona rural de Nova Friburgo, moro desde pequeno na cidade friburguense. Até o final do ano passado, eu morava na Aldeia da Criança Alegre, em Salinas; lá morei desde os oito anos de idade. A instituição ajudou muito em minha vida, como ajuda mais uma vez neste evento, sendo meu patrocinador oficial.
Orgulho-me muito em ter a Aldeia me ajudando, mas fico triste em ver que muitas empresas em Nova Friburgo nem sequer responderam com um não à minha proposta. Também tenho como apoio o Friburgo Shopping, que liberou o espaço para minha exposição.
Enfim, sou Rafael Araujo, criador do personagem animado Patutos e esse é meu presente à cidade de Nova Friburgo.
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