Segundo o superintendente de Projetos e Acompanhamento de Obras da Subsecretaria Extraordinária da Região Serrana, José Beraldo, ainda há 45 pontes que serão reconstruídas pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-RJ), ao custo de R$ 91 milhões. “Para a construção dessas novas pontes, foi necessário um estudo específico de toda a região, porque as que existiam já não podiam ser simplesmente reconstruídas. Estamos fazendo novas unidades que suportem fortes chuvas e, assim, poderemos ter o trabalho de prevenção de desastres”, justificou.
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sábado, 15 de setembro de 2012
Governo estadual apresenta na Alerj projeto de construção de pontes na Região Serrana
A Secretaria estadual de Obras (Seobras) apresentou nesta quarta-feira, 12, na Assembleia Legislativa do Estado do Rio (Alerj), o planejamento de construção e reconstrução de pontes e de obras para a contenção de encostas na Região Serrana. A expectativa é que a maioria das 22 pontes sob a responsabilidade da Seobras será erguida até o fim deste ano, ao custo de R$ 14 milhões. Os dados foram apresentados em uma audiência para a Comissão de Representação que acompanha os gastos e a atuação dos governos para a reestruturação da Serra após as enchentes.
Segundo o superintendente de Projetos e Acompanhamento de Obras da Subsecretaria Extraordinária da Região Serrana, José Beraldo, ainda há 45 pontes que serão reconstruídas pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-RJ), ao custo de R$ 91 milhões. “Para a construção dessas novas pontes, foi necessário um estudo específico de toda a região, porque as que existiam já não podiam ser simplesmente reconstruídas. Estamos fazendo novas unidades que suportem fortes chuvas e, assim, poderemos ter o trabalho de prevenção de desastres”, justificou.
Segundo o superintendente de Projetos e Acompanhamento de Obras da Subsecretaria Extraordinária da Região Serrana, José Beraldo, ainda há 45 pontes que serão reconstruídas pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-RJ), ao custo de R$ 91 milhões. “Para a construção dessas novas pontes, foi necessário um estudo específico de toda a região, porque as que existiam já não podiam ser simplesmente reconstruídas. Estamos fazendo novas unidades que suportem fortes chuvas e, assim, poderemos ter o trabalho de prevenção de desastres”, justificou.
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