O Ministério da Saúde anunciou, na quarta-feira, 18, duas alterações no calendário vacinal infantil, já a partir do segundo semestre de 2012.
A primeira mudança é na imunização contra a polio, que passará a ter um esquema combinado entre a forma atual, em gotas, com a nova, injetável.
A partir de agora, as duas primeiras doses dadas à criança contra a polio serão injetáveis, com o vírus inativo. As duas seguintes e as vacinas oferecidas nas campanhas anuais serão mantidas na forma de gotas.
A forma injetável, com o vírus morto, é considerada mais segura, apesar de serem raros os casos em que a vacina oral está ligada a casos de paralisia.
A outra mudança é a inclusão da chamada vacina "pentavalente", que vai reunir duas vacinas dadas hoje separadamente: a tetravalente (difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecções pelo Haemophilus influenza tipo b) e a vacina contra a hepatite B.
Essas duas vacinas são aplicadas, atualmente, em três doses cada, nos primeiros meses de vida da criança. A tetravalente ainda prevê dois reforços até quatro anos. A pentavalente mantém o esquema de três doses, mas também mantém uma dose apenas da hepatite B ao nascer e o reforço de duas doses da tríplice bacteriana (que integra a penta) aos 15 meses e quatro anos de idade.
Em até três anos, a pentavalente deverá ser reunida a outras vacinas, na forma heptavalente.
A ideia é enxugar o calendário vacinal para abrir espaço para a inclusão de novas vacinas. Na lista para serem oferecidas estão as imunizações contra catapora (varicela), hepatite A e HPV.
A informação é da Folha
A primeira mudança é na imunização contra a polio, que passará a ter um esquema combinado entre a forma atual, em gotas, com a nova, injetável.
A partir de agora, as duas primeiras doses dadas à criança contra a polio serão injetáveis, com o vírus inativo. As duas seguintes e as vacinas oferecidas nas campanhas anuais serão mantidas na forma de gotas.
A forma injetável, com o vírus morto, é considerada mais segura, apesar de serem raros os casos em que a vacina oral está ligada a casos de paralisia.
A outra mudança é a inclusão da chamada vacina "pentavalente", que vai reunir duas vacinas dadas hoje separadamente: a tetravalente (difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecções pelo Haemophilus influenza tipo b) e a vacina contra a hepatite B.
Essas duas vacinas são aplicadas, atualmente, em três doses cada, nos primeiros meses de vida da criança. A tetravalente ainda prevê dois reforços até quatro anos. A pentavalente mantém o esquema de três doses, mas também mantém uma dose apenas da hepatite B ao nascer e o reforço de duas doses da tríplice bacteriana (que integra a penta) aos 15 meses e quatro anos de idade.
Em até três anos, a pentavalente deverá ser reunida a outras vacinas, na forma heptavalente.
A ideia é enxugar o calendário vacinal para abrir espaço para a inclusão de novas vacinas. Na lista para serem oferecidas estão as imunizações contra catapora (varicela), hepatite A e HPV.
A informação é da Folha
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