Inúmeros jornais e revistas publicaram nesta terça-feira (22) matéria sobre a suspensão da cobrança do pedágio pela concessionária Rota 116 S/A nas praças de Furnas (Nova Friburgo) e de Cordeiro. A maioria atribui a suspensão à justiça, mas outros veículos de comunicação dão os louros ao Ministério Público Estadual, um dos movedores da ação civil pública (junto com o município de Bom Jardim).
Autores e créditos à parte, o que importa é que houve grande repercussão e todo mundo quer saber o desenrolar da história. O Globo, O Dia, TV Record (Portal R7), Estadão, Rede TV e revista Veja são alguns veículos de comunicação que noticiaram o fato/
A direção da Rota já se pronunciou no sentido de justificar sua falta de ação: não cabeira à concessionária a tarefa de recosntruir a ponte nem os danos à estrada por se tratar de caso fortuito, não previsto no contrato de concessão. Acerca da suspensão da cobrança, a empresa estaria aguardando decisão judicial (provavelmente tentando cassar a liminar).
Uma concessão de rodovia estadual em que o concessionário não precisa consertar o que foi danificado pela natureza deve ser, no mínimo, investigada pelo Ministério Público (que já está tomando as devidas providências, ao que parece).
Mais dados sobre cobrança de pedágio: segundo alguns, é bi-tributação descarada, ilegal, inconstitucional. Parte do imposto cobrado sobre a gasolina (R$ 0,28 por litro) e óleo Diesel (R$ 0,07 por litro) destina-se à manutenção das estradas. Com os pedágios, pagamos novamente, pois também é para manutenção das estradas. Leia mais aqui.
Uma concessão de rodovia estadual em que o concessionário não precisa consertar o que foi danificado pela natureza deve ser, no mínimo, investigada pelo Ministério Público (que já está tomando as devidas providências, ao que parece).
Mais dados sobre cobrança de pedágio: segundo alguns, é bi-tributação descarada, ilegal, inconstitucional. Parte do imposto cobrado sobre a gasolina (R$ 0,28 por litro) e óleo Diesel (R$ 0,07 por litro) destina-se à manutenção das estradas. Com os pedágios, pagamos novamente, pois também é para manutenção das estradas. Leia mais aqui.
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