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domingo, 31 de julho de 2011

Estrada do contorno X Arco viário

A propalada Estrada do Contorno tem uma rival: o Arco Viário.
 
A chamada de estrada do contorno de Nova Friburgo é um projeto orçado em mais de R$ 350 milhões. Com aproximadamente 35 km de extensão, trata-se na verdade de um desvio e não um contorno a Nova Friburgo. Uniria Mury a São José do Ribeirão (distrito de Bom Jardim) e seu traçado cortaria o do Vale do Stucky, Colonial 61 e Ribeirão do Capitão. Destinar-se-ia unicamente ao tráfego pesado e aos que quisessem evitar totalmente a cidade, posto que não haveria como chegar à Nova Friburgo uma vez que se tenha entrado nesse desvio. Há a previsão de construção de um túnel extenso em Mury.

Críticos defendem que essa estrada pouco contribuiria para resolver a problemática do trânsito em Nova Friburgo. Segundo estes, o caos no centro da cidade é gerado pelo tráfego da própria cidade e  para o qual o desvio seria totalmente inútil. A solução seria uma via de trânsito alternativa que atenda tanto o volumoso trafego local como o tráfego que deseja evitar a cidade.

Foi proposto um novo traçado, na forma de um arco viário, orçado em torno de R$ 160 milhões. Essa estrada partiria de um ponto entre a Ponte da Saudade e o Bairro Ypu, subiria pela encosta até atingir o Alto do Catarcione, daí seguindo um pouco pela estrada João Heringer para então dobrar à esquerda e avançar até encontrar com a estrada Chácara do Paríso - Amparo (RJ150). Desse ponto, o trafego local poderia chegar aos bairros do norte da cidade, ou poderia o trafego pesado descer pela RJ 150 para atingir São José do Ribeirão, daí seguindo no rumo norte do estado. Tudo isso evitando o centro da cidade.

Adaptado de texto de Andrew M. Hollick - Engº Agrônomo
Presidente da Associação de Produtores, Moradores e Amigos do Stucky e Colonial 61,
para o jornal A Voz da Serra


2 comentários:

Erica Bom disse...

Gostaria de expressar minha indgnação sobre o assunto relatado pelo Sr. Andrew M. Hollick, pois tenho a certeza de que o atual presidente da Associação de Moradores relatou sua posição pessoal sobre o assunto. Acredito que a imprensa deveria primeiro apurar a veracidade dos fatos com os envolvidos e não acreditar em pessoas que usam do “poder” de um cargo para tirar proveito dele.

Fernand disse...

O sr, que se intitula presidente da Associacao de moradores, deu sua opiniáo sem o respaldo e a ciëncia dos demais moradores da localidade do colonial 61 e adjacencias,
A estrada do contorno trará desenvolvimento e progresso para a regiáo, o referido presidente tem uma propriedade que encontra-se largada com mato e casas caindo, náo tem competecencia para dizer nada, já que quem nao tem cuidado com o que é seu, como pode cudar ds interesses dos outros. Só quem enfrenta lama e poeira para trabalhar e estudar todos os dias é que tem propriedade para opinar no assunto. Ainda vale ressaltar que o sr. presidente não mora na localidade para sentir na pele as dificuldades do povo que depende de morar longe do centro urbano, pois a localidade que o sr. presidente reside tem pavimentação e ele não precisa engolir poeira ou pisar na lama.
Assim é fácil falar e concordar com qualquer materiazinha…Vamos aprender a opnar sobre o que conhecemos e vivenciamos, pois posso falar com muita segurança pois minha família mora no Colonial 61 e vivo essa cruel realidade!

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